Atravessamos o presente de olhos vendados. No máximo conseguimos pressentir e adivinhar aquilo que estamos a viver. Só mais tarde quando se desata a venda e examinamos o passado é que nós nos apercebemos daquilo que vivemos e compreendemos o seu sentido.
Kundera; Livro dos amores risíveis
11/02/2008
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