Estava capaz de te dar um abraço. Daqueles apertados que sabem às saudades daquilo que já fomos. Estava até capaz de te dizer tudo aquilo que representas para mim e dissertava sobre o amor que te tenho...Estava capaz de te segredar tudo o que sinto, o que deixei por tua causa, o que afastei, o que perdi e o que ganhei. E dizia-te com coração nas mãos e com a alma aberta. Garanto!
Mas...estava só e apenas capaz ...
Coimbra, 20 de Outubro de 2004
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